Wednesday, December 19, 2007

Fragmento XVII

Dançando o tempo perdido das origens
uma ligeira poalha de ouro
coroou o templo,
enfaixado de linho branco.
Dos que nunca partiram triste é o canto.
Submersos nas almas paradas,sonham,
relembrando o destino, sempre porvir.

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